segunda-feira, 15 de novembro de 2010

CHOQUE ANAFILATICO



O Choque anafilático FAZ UM ESPECTRO Parte de Reações de anafilaxia sistêmica Como conhecidas. Estás Reações incomuns in ocorrem indivíduos previamente sensibilizados epidêmico UMA Segunda Exposição alergênica antígenos uma substancia ou. ESSA Reação COMECA alguns Minutos epidêmico uma Exposição. Os antígenos combinam-se com Anticorpos, deflagrando uma liberação de substancias Pelo Organismo (histamina, leucotrienos, Fatores quimiotáticos).


Produtos Organicos- Como Alimentos (ovos, Frutos do mar, Nozes, etc), venenos de Pólen e Insetos.

Medicamentos- Antibióticos (penicilinas, Cefalosporinas, tetraciclinas, Anfotericina B, nitrofurantoína, aminoglicosídeos), Barra Mansa anestésicos (lidocaína, procaina), Vitaminas (tiamina, Ácido Fólico) e materiais de Contraste RADIOLÓGICO.

Mais como manisfestação COMUNS São como cutâneas, coceiras, urticárias e angiodema (inchação de mucosas e Pele, Olhos in principalmente, Nariz e boca) Arritmias cardíacas e infarto MESMO podem ocorrer also. Raramente, ocorrem Sintomas gastrointestinais (vômitos, náuseas, diarréia), do Sistema Nervoso Central e Distúrbios da Coagulação.

SIFILIS

   
 
 
 
 É uma doença infecciosa causada pela bactéria Treponema pallidum. Manifesta-se em três estágios: primária, secundária e terciária. Os dois primeiros estágios apresentam as características mais marcantes da infecção, quando se observam os principais sintomas e quando essa DST é mais transmissível. Depois, ela desaparece durante um longo período: a pessoa não sente nada e apresenta uma aparente cura das lesões iniciais, mesmo em casos de indivíduos não tratados. A doença pode ficar então, estacionada por meses ou anos, até o momento em que surgem complicações graves como cegueira, paralisia, doença cerebral, problema cardíaco, podendo inclusive levar à morte.
A sífilis manifesta-se inicialmente como uma pequena ferida nos órgãos sexuais (cancro duro) e com ínguas (caroços) nas virilhas, que surgem entre a 2ª ou 3ª semana após a relação sexual desprotegida com pessoa infectada. A ferida e as ínguas não doem, não coçam, não ardem e não apresentam pus. Após certo tempo, a ferida desaparece sem deixar cicatriz, dando à pessoa a falsa impressão de estar curada. Se a doença não for tratada, continua a avançar no organismo, surgindo manchas em várias partes do corpo (inclusive nas palmas das mãos e solas dos pés), queda de cabelos, cegueira, doença do coração, paralisias. Caso ocorra em grávidas, poderá causar aborto/natimorto ou má formação do feto. A transmissão da sífilis pode ser passada de uma pessoa para outra por meio de relações sexuais desprotegidas (sem preservativos), através de transfusão de sangue contaminado (que hoje em dia é muito raro em razão do controle do sangue doado), e durante a gestação e o parto (de mãe infectada para o bebê).
Como não há perspectiva de desenvolvimento de vacina, em curto prazo, a prevenção recai sobre a educação em saúde: uso regular de preservativos, diagnóstico precoce em mulheres em idade reprodutiva e parceiros, e realização do teste diagnóstico por mulheres com intenção de engravidar.

LABIRINTITE




 Labirintite é um desarranjo do equilíbrio seguido de uma infecção no trato respiratório superior. É um processo inflamatório que atinge os labirintos. Popularmente, problemas de audição são associados à doença. Em sentido mais extenso, a labirintite pode causar tontura, vertigem, zumbido, desequilíbrio e mal estar.

Algumas vezes, as vertigens podem ser o primeiro vestígio da doença. A tontura pode ser decorrente de hipoglicemia, quando a pessoa passa por longo período de jejum, já que o ouvido gasta grande quantidade de energia (açúcar e oxigênio).

Alguns fatores que podem desencadear os sintomas de labirintite são: hipoglicemia; casos de doenças, como diabetes, hipertensão, reumatismo e otites; excesso de cafeína, tabagismo, álcool ou drogas; problemas psicológicos, como estresse, ansiedade e depressão; e utilização de alguns antibióticos e antiinflamatórios

LINFOMA





 O Linfoma é um tipo de câncer saguíneo considerada a quinta causa de morte em pacientes oncológicos. O problema é que no Brasil, cada vez mais pessoas morrem e o governo sequer faz campanhas de conscientização. Pesquisas mostram que 74% da população mundial não sabem que linfoma é um tipo de câncer e mais de 30% desconhece a existência da doença.No Brasil, apenas 12% da população sabe a respeito e 6% é capaz de identificar algum dos sintomas. Segundo últimos dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), em 2004 foram registrados 3.194 mortes por linfoma no Brasil, uma média de 8,5 mortes por dia. No mundo estima-se que mais de 180 mil novos casos sejam registrados ao ano. No dia 15 de setembro será comemorado o Dia Munbdial da Conscientização de Linfoma, com o objetivo de sensibilizar o governo a organizar mais campanhas para a população. O Dr. Carlos Chiattone, presidente da Sociedade Brasileira de Hematologia e Hemoterapia poderá falar sobre o assunto.Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), a doença se origina nos linfonodos (gânglios) do sistema linfático, um conjunto composto por órgãos, tecidos que produzem células responsáveis pela imunidade e vasos que conduzem estas células através do corpo.
Esta doença pode ocorrer em qualquer faixa etária; no entanto, é mais comum na idade adulta jovem, dos 15 aos 40 anos, atingindo maior freqüência entre 25 a 30 anos.
Os órgãos e tecidos que compõem o sistema linfático incluem linfonodos, timo, baço, amígdalas, medula óssea e tecidos linfáticos no intestino. A linfa, um líquido claro que banha estes tecidos, contém proteínas e células linfóides. Já os linfonodos (gânglios) são encontrados em todas as partes do corpo, principalmente no pescoço, virilha, axilas, pelve, abdome e tórax; produzem e armazenam leucócitos denominados linfócitos.
Fatores de risco do linfoma

Pessoas com sistema imune comprometido, como conseqüência de doenças genéticas hereditárias, infecção pelo HIV, uso de drogas imunossupressoras, têm risco um pouco maior de desenvolver a doença. Membros de famílias nas quais uma ou mais pessoas tiveram diagnóstico da doença também têm risco aumentado de desenvolvê-la, mas não se deve pensar que é certo de acontecer.
Sintomas do linfoma

A doença pode surgir em qualquer parte do corpo e os sintomas dependem da sua localização. Caso se desenvolva em linfonodos que estão próximos à pele, no pescoço, axilas e virilhas, os sintomas provavelmente incluirão a apresentação de linfonodos aumentados e indolores nestes locais. Se a doença ocorre na região do tórax, os sintomas podem ser de tosse, "falta de ar" (dispnéia) e dor torácica. E quando se apresenta na pelve e no abdome, os sintomas podem ser de plenitude e distensão abdominal. Outros sintomas incluem febre, fadiga, sudorese noturna, perda de peso, e prurido ("coceira na pele").

ALZHEIMER

 



  





  A doença de Alzheimer (DA), caracterizada pelo neuropatologista alemão Alois Alzheimer em 1907, é uma afecção neurodegenerativa progressiva e irreversível de aparecimento insidioso, que acarreta perda da memória e diversos distúrbios cognitivos. Em geral, a DA de acometimento tardio, de incidência ao redor de 60 anos de idade, ocorre de forma esporádica, enquanto que a DA de acometimento precoce, de incidência ao redor de 40 anos, mostra recorrência familiar. A DA de acometimento tardio e a DA de acometimento precoce são uma mesma e indistinguível unidade clínica e nosológica.
Cerca de um terço dos casos de DA apresentam familiaridade e comportam-se de acordo com um padrão de herança monogênica autossômica dominante. Estes casos em geral, são de acometimento precoce e famílias extensas têm sido periodicamente estudadas. A herança autossômica dominante, como se sabe, é aquela em que o afetado é heterozigoto para o gene dominante mutado (Aa), uma vez que o gene A é bastante raro na população e quase nunca serão encontrados afetados com o genótipo AA. Os afetados (Aa) têm 50% de chance de ter filhos (Aa) também afetados pela doença. Uma intrigante associação entre a DA e a síndrome de Down levou à descoberta do primeiro gene da DA no cromossomo 21, que é o cromossomo extra, envolvido na síndrome de Down. Indivíduos com síndrome de Down apresentam envelhecimento prematuro e praticamente todos apresentam doença de Alzheimer
, clínica e neuropatologicamente confirmada, entre 40 e 50 anos de idade.

FIBROMIALGIA

 
 
 
 
      O que é a fibromialgia?

É uma síndrome musculoesquelética crónica, não inflamatória e de causa desconhecida. Está na origem de uma incapacidade física e emocional, por vezes grave, que atinge cerca de dois por cento da população.

Origina dor generalizada nos tecidos moles (músculos, ligamentos ou tendões), mas não afecta as articulações e os ossos.

Quais são os fatores de risco?

* Género - as mulheres são cinco a nove vezes mais afetadas do que os homens;
* Idade – inicia-se entre os 20 e os 50 anos, sobretudo, embora também possa afetar crianças e jovens em idade escolar.

Quais são os sintomas?

Dores generalizadas, fadiga, alterações quantitativas e qualitativas do sono e perturbações cognitivas.

Como se diagnostica?

O diagnóstico é essencialmente clínico, servindo os meios complementares de diagnóstico para excluir outras doenças. Assenta, sobretudo, na presença de:

* Dor musculoesquelética generalizada, ou seja, abaixo e acima da cintura e nas metades esquerda e direita do corpo;
* Dor com mais de três meses de duração;
* Existência de pontos dolorosos à pressão digital em áreas simétricas do corpo e com localização bem estabelecida.

Deve ser feito o diagnóstico diferencial com doenças reumáticas inflamatórias, disfunção tiroideia e patologia muscular.

Quais são os fatores de risco?

São bastante amplos. Vão desde os associados com o estado de dor crónica generalizada (idade, sexo, etc.), às características da personalidade pró-dolorosa (perfeccionismo compulsivo, incapacidade de relaxamento e desfrute da vida, incapacidade para lidar com situações hostis, etc.).

Os sinais de alerta para o desenvolvimento da doença são:

* História familiar da doença;
* Síndroma dolorosa prévia;
* Preocupação com o prognóstico de outras doenças coexistentes;
* Traumatismo vertebral, especialmente cervical;
* Incapacidade para lidar com adversidades;
* História de depressão/ansiedade;
* Sintomas persistentes de “virose”;
* Alterações do sono;
* Disfunção emocional significativa;
* Dor relacionada com a prática da profissão.

O conhecimento destes sinais de alerta torna possível a intervenção precoce e a prevenção, evitando o agravamento da doença e o desenvolvimento de complicações.

Como é que se trata a fibromialgia?

Deve ser tratada na rede de cuidados primários de saúde (centros de saúde).

O prognóstico da doença é habitualmente bom.

Os medicamentos usados com mais eficácia são os analgésicos, os antidepressivos tricíclicos e os inibidores selectivos de recaptação da serotonina, os relaxantes musculares e os indutores do sono.

A prática regular de exercício físico também é indicada.

Por vezes são necessárias outras formas terapêuticas, bem como a intervenção da reumatologia, psiquiatria e outras especialidades médicas ou diferentes profissionais de saúde.

É uma doença que requer acompanhamento médico e avaliações periódicas relativamente à evolução das queixas e aos eventuais efeitos adversos da terapêutica. O acompanhamento depende da gravidade da fibromialgia e de outras doenças associadas.

QUELOIDE


   Quelóide é uma hipertrofia celular que ocorre nas lesões cicatriciais de algumas regiões do corpo, ou seja, é "uma cicatriz que não sabe quando parar de crescer". Ele se caracteriza por uma cicatriz endurecida, que se eleva acima do nível normal da pele. O formato costuma ser irregular, e a lesão tem a tendência de aumentar progressivamente com o passar do tempo.
A maioria dos quelóides aparece depois de machucados ou cirurgias, porém podem surgir espontaneamente ou até mesmo em locais de cicatrização de acne, queimaduras ou colocação de piercings.
O quelóide acomete igualmente homens e mulheres. Existe maior relato de quelóides em mulheres jovens do que em homens jovens, porém isso pode refletir o hábito mais freqüente das mulheres de furar os lóbulos das orelhas, para o uso de brincos. Observa-se que a incidência de quelóide é quinze vezes maior em indivíduos de pele mais escura, e acredita-se que esse risco seja devido à descendência africana e não à coloração escura da pele.
Os quelóides geralmente não causam sintomas, mas algumas vezes podem ser acompanhados por prurido ou dor. As cicatrizes costumam ser largas ou espessas, com tamanho maior do que esperado, havendo uma relação correspondente entre a forma e tamanho da lesão.