segunda-feira, 15 de novembro de 2010

CHOQUE ANAFILATICO



O Choque anafilático FAZ UM ESPECTRO Parte de Reações de anafilaxia sistêmica Como conhecidas. Estás Reações incomuns in ocorrem indivíduos previamente sensibilizados epidêmico UMA Segunda Exposição alergênica antígenos uma substancia ou. ESSA Reação COMECA alguns Minutos epidêmico uma Exposição. Os antígenos combinam-se com Anticorpos, deflagrando uma liberação de substancias Pelo Organismo (histamina, leucotrienos, Fatores quimiotáticos).


Produtos Organicos- Como Alimentos (ovos, Frutos do mar, Nozes, etc), venenos de Pólen e Insetos.

Medicamentos- Antibióticos (penicilinas, Cefalosporinas, tetraciclinas, Anfotericina B, nitrofurantoína, aminoglicosídeos), Barra Mansa anestésicos (lidocaína, procaina), Vitaminas (tiamina, Ácido Fólico) e materiais de Contraste RADIOLÓGICO.

Mais como manisfestação COMUNS São como cutâneas, coceiras, urticárias e angiodema (inchação de mucosas e Pele, Olhos in principalmente, Nariz e boca) Arritmias cardíacas e infarto MESMO podem ocorrer also. Raramente, ocorrem Sintomas gastrointestinais (vômitos, náuseas, diarréia), do Sistema Nervoso Central e Distúrbios da Coagulação.

SIFILIS

   
 
 
 
 É uma doença infecciosa causada pela bactéria Treponema pallidum. Manifesta-se em três estágios: primária, secundária e terciária. Os dois primeiros estágios apresentam as características mais marcantes da infecção, quando se observam os principais sintomas e quando essa DST é mais transmissível. Depois, ela desaparece durante um longo período: a pessoa não sente nada e apresenta uma aparente cura das lesões iniciais, mesmo em casos de indivíduos não tratados. A doença pode ficar então, estacionada por meses ou anos, até o momento em que surgem complicações graves como cegueira, paralisia, doença cerebral, problema cardíaco, podendo inclusive levar à morte.
A sífilis manifesta-se inicialmente como uma pequena ferida nos órgãos sexuais (cancro duro) e com ínguas (caroços) nas virilhas, que surgem entre a 2ª ou 3ª semana após a relação sexual desprotegida com pessoa infectada. A ferida e as ínguas não doem, não coçam, não ardem e não apresentam pus. Após certo tempo, a ferida desaparece sem deixar cicatriz, dando à pessoa a falsa impressão de estar curada. Se a doença não for tratada, continua a avançar no organismo, surgindo manchas em várias partes do corpo (inclusive nas palmas das mãos e solas dos pés), queda de cabelos, cegueira, doença do coração, paralisias. Caso ocorra em grávidas, poderá causar aborto/natimorto ou má formação do feto. A transmissão da sífilis pode ser passada de uma pessoa para outra por meio de relações sexuais desprotegidas (sem preservativos), através de transfusão de sangue contaminado (que hoje em dia é muito raro em razão do controle do sangue doado), e durante a gestação e o parto (de mãe infectada para o bebê).
Como não há perspectiva de desenvolvimento de vacina, em curto prazo, a prevenção recai sobre a educação em saúde: uso regular de preservativos, diagnóstico precoce em mulheres em idade reprodutiva e parceiros, e realização do teste diagnóstico por mulheres com intenção de engravidar.

LABIRINTITE




 Labirintite é um desarranjo do equilíbrio seguido de uma infecção no trato respiratório superior. É um processo inflamatório que atinge os labirintos. Popularmente, problemas de audição são associados à doença. Em sentido mais extenso, a labirintite pode causar tontura, vertigem, zumbido, desequilíbrio e mal estar.

Algumas vezes, as vertigens podem ser o primeiro vestígio da doença. A tontura pode ser decorrente de hipoglicemia, quando a pessoa passa por longo período de jejum, já que o ouvido gasta grande quantidade de energia (açúcar e oxigênio).

Alguns fatores que podem desencadear os sintomas de labirintite são: hipoglicemia; casos de doenças, como diabetes, hipertensão, reumatismo e otites; excesso de cafeína, tabagismo, álcool ou drogas; problemas psicológicos, como estresse, ansiedade e depressão; e utilização de alguns antibióticos e antiinflamatórios

LINFOMA





 O Linfoma é um tipo de câncer saguíneo considerada a quinta causa de morte em pacientes oncológicos. O problema é que no Brasil, cada vez mais pessoas morrem e o governo sequer faz campanhas de conscientização. Pesquisas mostram que 74% da população mundial não sabem que linfoma é um tipo de câncer e mais de 30% desconhece a existência da doença.No Brasil, apenas 12% da população sabe a respeito e 6% é capaz de identificar algum dos sintomas. Segundo últimos dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), em 2004 foram registrados 3.194 mortes por linfoma no Brasil, uma média de 8,5 mortes por dia. No mundo estima-se que mais de 180 mil novos casos sejam registrados ao ano. No dia 15 de setembro será comemorado o Dia Munbdial da Conscientização de Linfoma, com o objetivo de sensibilizar o governo a organizar mais campanhas para a população. O Dr. Carlos Chiattone, presidente da Sociedade Brasileira de Hematologia e Hemoterapia poderá falar sobre o assunto.Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), a doença se origina nos linfonodos (gânglios) do sistema linfático, um conjunto composto por órgãos, tecidos que produzem células responsáveis pela imunidade e vasos que conduzem estas células através do corpo.
Esta doença pode ocorrer em qualquer faixa etária; no entanto, é mais comum na idade adulta jovem, dos 15 aos 40 anos, atingindo maior freqüência entre 25 a 30 anos.
Os órgãos e tecidos que compõem o sistema linfático incluem linfonodos, timo, baço, amígdalas, medula óssea e tecidos linfáticos no intestino. A linfa, um líquido claro que banha estes tecidos, contém proteínas e células linfóides. Já os linfonodos (gânglios) são encontrados em todas as partes do corpo, principalmente no pescoço, virilha, axilas, pelve, abdome e tórax; produzem e armazenam leucócitos denominados linfócitos.
Fatores de risco do linfoma

Pessoas com sistema imune comprometido, como conseqüência de doenças genéticas hereditárias, infecção pelo HIV, uso de drogas imunossupressoras, têm risco um pouco maior de desenvolver a doença. Membros de famílias nas quais uma ou mais pessoas tiveram diagnóstico da doença também têm risco aumentado de desenvolvê-la, mas não se deve pensar que é certo de acontecer.
Sintomas do linfoma

A doença pode surgir em qualquer parte do corpo e os sintomas dependem da sua localização. Caso se desenvolva em linfonodos que estão próximos à pele, no pescoço, axilas e virilhas, os sintomas provavelmente incluirão a apresentação de linfonodos aumentados e indolores nestes locais. Se a doença ocorre na região do tórax, os sintomas podem ser de tosse, "falta de ar" (dispnéia) e dor torácica. E quando se apresenta na pelve e no abdome, os sintomas podem ser de plenitude e distensão abdominal. Outros sintomas incluem febre, fadiga, sudorese noturna, perda de peso, e prurido ("coceira na pele").

ALZHEIMER

 



  





  A doença de Alzheimer (DA), caracterizada pelo neuropatologista alemão Alois Alzheimer em 1907, é uma afecção neurodegenerativa progressiva e irreversível de aparecimento insidioso, que acarreta perda da memória e diversos distúrbios cognitivos. Em geral, a DA de acometimento tardio, de incidência ao redor de 60 anos de idade, ocorre de forma esporádica, enquanto que a DA de acometimento precoce, de incidência ao redor de 40 anos, mostra recorrência familiar. A DA de acometimento tardio e a DA de acometimento precoce são uma mesma e indistinguível unidade clínica e nosológica.
Cerca de um terço dos casos de DA apresentam familiaridade e comportam-se de acordo com um padrão de herança monogênica autossômica dominante. Estes casos em geral, são de acometimento precoce e famílias extensas têm sido periodicamente estudadas. A herança autossômica dominante, como se sabe, é aquela em que o afetado é heterozigoto para o gene dominante mutado (Aa), uma vez que o gene A é bastante raro na população e quase nunca serão encontrados afetados com o genótipo AA. Os afetados (Aa) têm 50% de chance de ter filhos (Aa) também afetados pela doença. Uma intrigante associação entre a DA e a síndrome de Down levou à descoberta do primeiro gene da DA no cromossomo 21, que é o cromossomo extra, envolvido na síndrome de Down. Indivíduos com síndrome de Down apresentam envelhecimento prematuro e praticamente todos apresentam doença de Alzheimer
, clínica e neuropatologicamente confirmada, entre 40 e 50 anos de idade.

FIBROMIALGIA

 
 
 
 
      O que é a fibromialgia?

É uma síndrome musculoesquelética crónica, não inflamatória e de causa desconhecida. Está na origem de uma incapacidade física e emocional, por vezes grave, que atinge cerca de dois por cento da população.

Origina dor generalizada nos tecidos moles (músculos, ligamentos ou tendões), mas não afecta as articulações e os ossos.

Quais são os fatores de risco?

* Género - as mulheres são cinco a nove vezes mais afetadas do que os homens;
* Idade – inicia-se entre os 20 e os 50 anos, sobretudo, embora também possa afetar crianças e jovens em idade escolar.

Quais são os sintomas?

Dores generalizadas, fadiga, alterações quantitativas e qualitativas do sono e perturbações cognitivas.

Como se diagnostica?

O diagnóstico é essencialmente clínico, servindo os meios complementares de diagnóstico para excluir outras doenças. Assenta, sobretudo, na presença de:

* Dor musculoesquelética generalizada, ou seja, abaixo e acima da cintura e nas metades esquerda e direita do corpo;
* Dor com mais de três meses de duração;
* Existência de pontos dolorosos à pressão digital em áreas simétricas do corpo e com localização bem estabelecida.

Deve ser feito o diagnóstico diferencial com doenças reumáticas inflamatórias, disfunção tiroideia e patologia muscular.

Quais são os fatores de risco?

São bastante amplos. Vão desde os associados com o estado de dor crónica generalizada (idade, sexo, etc.), às características da personalidade pró-dolorosa (perfeccionismo compulsivo, incapacidade de relaxamento e desfrute da vida, incapacidade para lidar com situações hostis, etc.).

Os sinais de alerta para o desenvolvimento da doença são:

* História familiar da doença;
* Síndroma dolorosa prévia;
* Preocupação com o prognóstico de outras doenças coexistentes;
* Traumatismo vertebral, especialmente cervical;
* Incapacidade para lidar com adversidades;
* História de depressão/ansiedade;
* Sintomas persistentes de “virose”;
* Alterações do sono;
* Disfunção emocional significativa;
* Dor relacionada com a prática da profissão.

O conhecimento destes sinais de alerta torna possível a intervenção precoce e a prevenção, evitando o agravamento da doença e o desenvolvimento de complicações.

Como é que se trata a fibromialgia?

Deve ser tratada na rede de cuidados primários de saúde (centros de saúde).

O prognóstico da doença é habitualmente bom.

Os medicamentos usados com mais eficácia são os analgésicos, os antidepressivos tricíclicos e os inibidores selectivos de recaptação da serotonina, os relaxantes musculares e os indutores do sono.

A prática regular de exercício físico também é indicada.

Por vezes são necessárias outras formas terapêuticas, bem como a intervenção da reumatologia, psiquiatria e outras especialidades médicas ou diferentes profissionais de saúde.

É uma doença que requer acompanhamento médico e avaliações periódicas relativamente à evolução das queixas e aos eventuais efeitos adversos da terapêutica. O acompanhamento depende da gravidade da fibromialgia e de outras doenças associadas.

QUELOIDE


   Quelóide é uma hipertrofia celular que ocorre nas lesões cicatriciais de algumas regiões do corpo, ou seja, é "uma cicatriz que não sabe quando parar de crescer". Ele se caracteriza por uma cicatriz endurecida, que se eleva acima do nível normal da pele. O formato costuma ser irregular, e a lesão tem a tendência de aumentar progressivamente com o passar do tempo.
A maioria dos quelóides aparece depois de machucados ou cirurgias, porém podem surgir espontaneamente ou até mesmo em locais de cicatrização de acne, queimaduras ou colocação de piercings.
O quelóide acomete igualmente homens e mulheres. Existe maior relato de quelóides em mulheres jovens do que em homens jovens, porém isso pode refletir o hábito mais freqüente das mulheres de furar os lóbulos das orelhas, para o uso de brincos. Observa-se que a incidência de quelóide é quinze vezes maior em indivíduos de pele mais escura, e acredita-se que esse risco seja devido à descendência africana e não à coloração escura da pele.
Os quelóides geralmente não causam sintomas, mas algumas vezes podem ser acompanhados por prurido ou dor. As cicatrizes costumam ser largas ou espessas, com tamanho maior do que esperado, havendo uma relação correspondente entre a forma e tamanho da lesão.

HIPEREMIA





  Aumento do volume de sangue em um determinado local do organismo. Pode ser:
- Ativa ou arterial (aumento de fluxo);
- Passiva ou venosa (diminuição do retorno venoso).

Hiperemia Passiva: Na insuficiência cardíaca direita temos uma falência do ventrículo direito, que mesmo depois da contração permanece com sangue no interior. O fluxo vindo na diástase encontra o ventrículo parcialmente cheio, e se acumula, indo em direção contrária (congestão). Pode ocorrer também por obstrução (compressão da femoral, cirrose retendo sangue no sistema porta).

Hiperemia Ativa: Exercícios aumentam o fluxo sangüíneo para os músculos. Durante a digestão também há aumento de fluxo (aumento de metabolismo). Em traumatismos também temos aumento de fluxo por liberação de histamina, serotonina. Situações emocionais desencadeiam rubor facial, por estimulação nervosa de vasos periféricos. OBS.: Não existe substrato morfológico de hiperemia ativa, pois não fica sangue nas veias quando tiramos uma amostra de tecido.
A manifestação nos órgãos é o aumento de volume, tanto na hiperemia ativa quanto na passiva, pelo maior fluxo de sangue. Observamos cor avermelhada na pele em ambos os tipos de hiperemia (em órgãos internos pode não ocorrer). Quando temos cianose na hipermia passiva, o sangue fica mais escuro.
Na hiperemia ativa temos aumento da temperatura, pois aumenta o fluxo nos vasos, mas a perda de calor continua a mesma. Na hipermia passiva a temperatura fica estável ou diminui, pois diminui a chegada de sangue e a perda de calor continua a mesma. Na hiperemia passiva temos diminuição do oxigênio, gerando atrofia, e como o aumento da pCO2 estimula os fibroblastos, tem-se fibrose (observada no fígado e em edemas, ambas situações com insuficiência cardíaca). Na hiperemia ativa há aumento de oxigênio e nada acontece.

Hiperemia reativa pode ser observada na ascite, que é o acúmulo de líquidos na cavidade abdominal, com compressão de vasos abdominais. Quando há uma retirada brusca desta ascite, diminui a volemia e há uma dilatação dos vasos com aumento da permeabilidade vascular, reconstituindo a ascite. Não se pode descomprimir subitamente esses vasos, e a ascite deve ser retirada aos poucos.

INFARTO

 
 
 
 
 
    Morte tecidual devido a falência vascular. A diminuição da quantidade de sangue ou a sua não chegada aos tecidos pode provocar a morte destes.Nesse caso, o processo de irreversiblidade da vitalidade tecidual é denominado de infarto.
Os infartos podem ser do tipo branco ou isquêmico, no qual ocorre tumefação e palidez local.
O infarto isquêmico é comum no tecido cardíaco ( infarto do miocárdio). Há ainda o infarto vermelho ou hemorrágico, caracterizado pela permanência do sangue no local no momento da obstrução arterial, pode ainda ocorrer oclusão de veias, ocasionando também a permanência de sangue no local.Esse tipo é comum em tecidos frouxos (pulmaõ), onde o extravasamento sanguíneo é facilitado.
Os fatores condicionantes, ao infarto compreendem aqueles que predispõe ao estabelecimento da isquemia.Assim, o estado geral do sistema cardiovascular, a anatomia da rede vascular (circulação dupla ou pararela, obstrução parcial e/ou venosa da circulação colateral e a vulnerabilidade do tecido), a isquemia (tecido nervoso e cardíaco) são alguns exemplos desses fatores.

domingo, 14 de novembro de 2010

EMBOLIA

   

O Êmbolo é uma massa vascular sólida, líquida ou gasosa destacada e que é levada pelo sangue para um local distante de seu ponto de origem.
Inevitavelmente os êmbolos alojam-se nos vasos demasiadamente pequenos para permitir sua passagem, resultando em oclusão parcial ou total do vaso.

1) Embolia Pulmonar:
Mais de 95% dos êmbolos pulmonares se originam em trombos localizados nas grandes veias da perna (poplítea, femural ou ilíaca).
Dependendo do tamanho e do comprimento da massa embólica, ela pode ocluir o tronco da artéria pulmonar ou passar para artérias pulmonares de menor calibre.
O significado de um êmbolo pulmonar depende do tamanho e da localização da artéria ocluída, do número de êmbolos, da proporção de toda a árvore arterial obstruída e da situação cardiovascular básica do paciente.
A obstrução de ramos pulmonares relativamente pequenos que se comportam como ramos terminais via de regra causam um infarto pulmonar.
2) Embolia Sistêmica:
Se refere a êmbolos que permeiam a circulação arterial. A maior parte dos êmbolos arteriais surge a partir de êmbolos de dentro do coração.
Ao contrário dos êmbolos venosos, os êmbolos arteriais seguem um caminho muito mais variado, mas quase sempre causam um infarto. As localidades principais de todos os êmbolos sistêmicos são: extremidades inferiores (70-75%), cérebro (10%), vísceras (10%), membros superiores (7-8%).
3) Embolia Aérea ou Gasosa:
Bolhas de ar ou de gás dentro da circulação obstruem o fluxo vascular e lesam os tecidos tão certamente quanto as massas trombóticas.
O ar pode ter acesso à circulação durante o parto ou aborto, nos casos de pneumotórax, lesão de pulmão ou parede torácica abrindo uma grande veia.
Grandes quantidades de ar (100 cc) são necessários para produzir problemas.
Uma forma especial de embolia aérea é a doença da descompressão que ocorre nas pessoas expostas a alterações repentinas da pressão atmosférica (mergulhadores).
4) Embolia Gordurosa:
Glóbulos microscópicos de gordura podem ser identificados em pacientes mortos logo após fratura de grandes ossos (fêmur, pelve), após traumatismo de tecidos moles ou queimaduras.
 

HIPEREMIA

 
 
 
 

 O termo hiperemia significa aumento do volume de sangue num tecido ou parte afetada.
A hiperemia ativa ocorre quando a dilatação arterial e arteriolar produz aumento do fluxo de sangue na rede capilar, com abertura dos capilares inativos.
A hiperemia inativa resulta de distúrbios de ordem venosa.

1. Hiperemia Ativa:
Causa maior rubor na parte afetada. A dilatação arterial ou arteriolar surge através de mecanismos neurogênicos simpáticos ou pela liberação de substâncias vasoativas. A hiperemia ativa da pele é encontrada sempre que é necessário a dissipação de calor do corpo excesso, como no exercício muscular e estados febris.
2. Hiperemia Passiva (congestão):
Causa coloração vermelho-azulada nas partes afetas à medida que o sangue venoso é represado. O tom azulado é acentuado quando a congestão leva à aumento da hemoglobina desoxigenada do sangue (cianose).
A hiperemia pode ocorrer como um processo sistêmico ou localizado. A hiperemia localizada ocorre em ocasiões em que, por exemplo, o retorno venoso de sangue de uma extremidade é obstruído. A congestão da redes capilares está intimamente relacionada com o desenvolvimento do edema, assim, a congestão e o edema comumente ocorrem juntos.
 

TROMBOSE

 


Quando sofremos um corte, o sangue escorre um pouco e pára, porque o corpo humano é dotado de um sistema de coagulação altamente eficaz. As plaquetas, por exemplo, convergem para o local do ferimento e formam um trombo para bloquear o sangramento. Decorrido algum tempo, esse trombo se dissolve, o vaso é recanalizado e a circulação volta ao normal.
Há pessoas que apresentam distúrbios de hemostasia e formam trombos (coágulos) num lugar onde não houve sangramento. Em geral, eles se formam nos membros inferiores. Como sua estrutura é sólida e amolecida, um fragmento pode desprender-se e seguir o trajeto da circulação venosa que retorna aos pulmões para o sangue ser oxigenado. Nos pulmões, conforme o tamanho do trombo, pode ocorrer um entupimento – a embolia pulmonar – uma complicação grave que pode causar morte súbita.
Sintomas
A trombose pode ser completamente assintomática ou apresentar sintomas como dor, inchaço e aumento da temperatura nas pernas, coloração vermelho-escura ou arroxeada, endurecimento da pele.
Principais causas
Imobilidade provocada por prolongadas internações hospitalares;
Síndrome da classe econômica: dificuldade de movimentação durante viagens longas em aviões e ônibus;
Terapia de reposição hormonal;
Uso de anticoncepcionais;
Varizes;
Cirurgias;
Cigarro.
Fatores de risco
Alguns fatores como predisposição genética, idade mais avançada, colesterol elevado, cirurgias e hospitalizações prolongadas, obesidade, uso de anticoncepcionais, consumo de álcool, fumo, falta de movimentação, aumentam o risco de desenvolver trombose.
Recomendações
* procure um médico para saber se você pertence ao grupo de risco, porque existem medidas preventivas que podem e devem ser adotadas;
* pare de fumar. Os componentes do cigarro lesam veias e artérias;
* beba álcool com parcimônia e moderação;
* movimente-se. As conseqüências da síndrome da classe econômica podem ser atenuadas se você ficar em pé ou der pequenas caminhadas. Vestir meias elásticas ou massagear a panturrilha pressionando-a de baixo para cima ajuda muito;
* ande sempre que possível, se você é obrigado a trabalhar muitas horas sentado. Levante-se para tomar água ou café, olhar a rua, ir ao banheiro;
* use meias elásticas especialmente se você tem varizes;
* não se automedique. Procure assistência médica imediatamente se apresentar algum sintoma que possa sugerir a formação de um trombo.
Tratamento
Existem medicamentos para reduzir a viscosidade do sangue e dissolver o coágulo (anticoagulantes) que ajudam a diminuir o risco, a evitar a ocorrência de novos episódios e o aparecimento de seqüelas, mas que só devem ser usados mediante prescrição médica depois de criteriosa avaliação.
Massageadores pneumáticos intermitentes também podem ser usados nesses casos.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

EDEMA



Edema é o acúmulo anormal de líquido no espaço intersticial. Ele é constituído por uma solução aquosa de sais e proteínas do plasma, cuja exata composição varia com a causa do edema. Quando o líquido se acumula em todo o corpo, caracteriza-se o edema generalizado. Quando ocorre em locais determinados o edema é localizado, como por exemplo o edema nas pernas de pessoas com varizes.
Existem três tipos de edema: o edema comum, o linfedema e o mixedema.
Edema Comum
Qualquer tipo de edema, em qualquer localização, diminui a velocidade de circulação do sangue e, por esse meio mecânico (pressão), prejudica a nutrição e a eficiência dos tecidos.

domingo, 17 de outubro de 2010

ESCORIAÇÃO



    Lesão discreta como conseqüência de trauma, resultando perda de substância superficial da pele, mucosas ou de estruturas membranosas em contato com o meio exterior como a córnea, recuperando integralmente com o processo cicatricial.













FRATURA DE PERNA





            ATO CIRURGICO                                                         FIXADOR EXTERNO
         
Formada por dois ossos a tíbia e o perônio, sendo sede freqüente de fraturas graves ocorrem decorrentes de acidentes de trânsito, esportes violentos ou acidentes domésticos.
O paciente deve procurar um serviço médico, para diagnóstico e tratamento da fratura que é a redução dos ossos para uma posição anatômica, e depois sua imobilização com gesso, ou caso a fratura seja exposta (tenha perfurada a pela), devera então ser transportado a um hospital para seu tratamento cirúrgico. Este pode ser a limpeza dos ferimentos e depois colocado  gesso, ou ainda a redução interna das fraturas e fixação com placa e parafusos.

FRATURA DE JOELHO



E ESTA FOTO REAL

São em Geral de Alta Energia e Serviços podem Sepulturas correlacionas Por estarem de Estruturas de estabilização do Joelho, São ligamentos e meniscos OS Que, Vasos afetar OU E Ainda Nervos adjacentes EAo Ossos do Joelho.

Diante de Conduta UMA Fratura do Joelho ..
1 - Verifique o Alinhamento do MEMBRO, corrigindo Suavemente
Parágrafo UMA POSIÇÃO Mais aceitável.
2 - sangramentos IMPORTANTES Verfique se hum, tentando estanca-los com
hum compressivos de Ajuda.
3 - imobilize o MEMBRO COM Sândalo material Resistente, ex. Madeiras, Plásticos OU agrupadas COMEU Revistas.
4 - Encaminhe o Paciente AO Serviço Médico Mais Próximo, tentando previni-los da Chegada
do Paciente.

AFTAS



As aftas são pequenas ulcerações dolorosas que aparecem na mucosa bucal.
Apesar de se desconhecer a causa, parece que o caráter nervoso tem um papel no seu desenvolvimento; por exemplo, podem aparecer aftas na boca de um estudante durante um exame final. Uma afta é uma mancha esbranquiçada, redonda, com uma auréola vermelha.
É comum que a ferida se forme no tecido mole, particularmente no interior do lábio ou da bochecha, sobre a língua ou no palato mole e, às vezes, na garganta. As aftas pequenas (com menos de 12 mm de diâmetro) costumam aparecer em grupos de duas ou de três; de modo geral, desaparecem ao fim de dez dias, sem tratamento, e não deixam cicatrizes.
As aftas maiores são menos comuns, podem ser de forma irregular, necessitam de várias semanas para sarar e é freqüente deixarem cicatrizes.

Sintomas

O sintoma principal das aftas é a dor, que habitualmente é mais intensa do que seria de esperar de algo tão pequeno: dura entre 4 e 10 dias e piora quando a língua roça a ferida ou se ingerem alimentos quentes ou picantes. Em casos graves pode aparecer febre, inflamação dos gânglios do pescoço e uma sensação geral de mal-estar. Muitas pessoas afetadas por aftas sofrem-nas de forma recidivante (uma ou mais vezes por ano).

Diagnóstico e tratamento

O médico, ou o dentista, identifica a afta pelo seu aspecto e pela dor que provoca. No entanto, as feridas causadas pelo vírus do herpes simples podem parecer-se com as aftas.
O tratamento consiste em aliviar a dor até que as feridas sarem de forma espontânea. Podem limpar-se com algodão impregnado num anestésico como a lidocaína viscosa, (bochecho). Durante alguns minutos, este anestésico alivia a dor e as queixas ao comer, embora possa diminuir o sentido do gosto. Para aliviar a dor também se pode aplicar uma camada de carboximetilcelulose (proteção dentária). Se o doente tem várias aftas, o médico, ou o dentista, pode prescrever um bochecho de tetraciclina.
As pessoas com recidivas de aftas graves podem utilizar este bochecho quando aparecerem novas feridas. Outra opção é a cauterização com nitrato de prata, que destrói os nervos que se encontram por baixo da afta. Em alguns casos, o médico, ou o dentista, prescreve uma pomada de corticosteróide para aplicar diretamente sobre as aftas graves e, para os casos agudos, pode prescrever-se um bochecho de dexametasona ou prednisolona

LARINGITE





Laringite, traqueíte e laringotraqueíte referem-se a inflamações agudas da laringe e traquéia, geralmente produzidas por vírus, especialmente os vírus parainfluenza.

Sintomas

A laringite se manifesta inicialmente com 2 ou 3 dias de sintomas de resfriado (como coriza, mal-estar e febre) seguidos de tosse áspera ou rouca (chamada popularmente "tosse de cachorro"), acompanhada de dispnéia, irritabilidade, dor de garganta e perda do apetite.
Esta inflamação pode se propagar para a traquéia e os brônquios, resultando na laringotraqueobronquite, que se manifesta com mais tosse e chiado no peito.

Tratamento

O tratamento é realizado com medicamentos que amenizam os sintomas, isto é analgésicos, descongestionantes e antiinflamatórios que serão prescritos pelo médico. Como freqüentemente há dispnéia, a oxigenioterapia costuma ser indicada a alguns pacientes.
Excepcionalmente pode ser necessário algum tratamento cirúrgico




Laringite, traqueíte e laringotraqueíte referem-se a inflamações agudas da laringe e traquéia, geralmente produzidas por vírus, especialmente os vírus parainfluenza.

Sintomas

A laringite se manifesta inicialmente com 2 ou 3 dias de sintomas de resfriado (como coriza, mal-estar e febre) seguidos de tosse áspera ou rouca (chamada popularmente "tosse de cachorro"), acompanhada de dispnéia, irritabilidade, dor de garganta e perda do apetite.
Esta inflamação pode se propagar para a traquéia e os brônquios, resultando na laringotraqueobronquite, que se manifesta com mais tosse e chiado no peito.

Tratamento

O tratamento é realizado com medicamentos que amenizam os sintomas, isto é analgésicos, descongestionantes e antiinflamatórios que serão prescritos pelo médico. Como freqüentemente há dispnéia, a oxigenioterapia costuma ser indicada a alguns pacientes.
Excepcionalmente pode ser necessário algum tratamento cirúrgico

SINUSITE

A sinusite é uma inflamação dos seios da face causados por uma alergia ou por uma infecção viral, bacteriana ou fúngica.
A sinusite pode ocorrer em qualquer um dos quatro grupos de seios: maxilares, etmoidais, frontais ou esfenóides.

Localização dos Seios

Os seios são cavidades ocas localizadas nos ossos situados em torno do nariz. Os dois seios frontais estão localizados logo acima das sobrancelhas; os dois seios maxilares, nos maxilares; e os dois grupos de seios etmoidais, em ambos os lados da cavidade nasal. Os dois seios esfenoidais (não mostrados na ilustração) localizam-se atrás dos seios etmoidais.




Causas
A sinusite pode ser aguda (de curta duração) ou crônica (de longa duração). A sinusite aguda pode ser causada por uma variedade de bactérias e ocorrem freqüentemente após uma infecção viral das vias respiratórias superiores (p.ex., resfriado comum). Ocasionalmente, a sinusite crônica do seio maxilar é decorrente de uma infecção dentária.
Durante um resfriado, a membrana mucosa inflamada da cavidade nasal tende a obstruir as aberturas dos seios. Quando isto ocorre, o ar no interior dos seios é absorvido pela corrente sangüínea e a pressão em seu interior diminui, produzindo uma pressão negativa que é dolorosa, uma condição denominada sinusite por vácuo. Quando o vácuo permanece, ocorre a entrada de líquido no interior do seio, criando um ambiente propício para a proliferação bacteriana. Os leucócitos (glóbulos brancos) e uma maior quantidade de líquido entram nos seios para combater as bactérias e este fluxo aumenta a pressão e causa mais dor.

Sintomas e Diagnóstico

A sinusite aguda e a sinusite crônica causam sintomas similares como, por exemplo, dor e edema sobre o seio afetado, mas os sintomas precisos dependem de qual deles foi afetado. Por exemplo, a sinusite maxilar causa dor nas bochechas logo abaixo dos olhos, dor de dentes e cefaléia (dor de cabeça). A sinusite frontal causa cefaléia frontal. A sinusite etmoidal causa dor atrás dos olhos e entre os mesmos, além de uma cefaléia frontal freqüentemente descrita como aguda e de forte intensidade. A dor causada pela sinusite esfenoidal não se localiza em áreas bem definidas e pode ser sentida tanto na parte frontal quanto na parte posterior da cabeça.
O indivíduo também pode sentir um mal-estar geral. A febre e os calafrios sugerem que a infecção se disseminou além dos seios. A membrana mucosa nasal encontra-se hiperemiada (vermelha) e edemaciada e pode ocorrer uma secreção purulenta amarelada ou esverdeada através do nariz.
Na sinusite, os seios aparecem opacos em uma radiografia e, por essa razão, uma tomografia computadorizada (TC) pode ser utilizada para se determinar a extensão e a gravidade da sinusite. Quando um indivíduo apresenta uma sinusite maxilar, os dentes são radiografados para se verificar a existência de abscessos dentários.

Tratamento

O tratamento da sinusite aguda visa melhorar a drenagem do seio e curar a infecção. A inalação com vapor aquecido ajuda os vasos sangüíneos da membrana mucosa a contraírem e melhora a drenagem dos seios. Os medicamentos que provocam a constrição dos vasos sangüíneos (p.ex., fenilefrina) podem ser utilizados sob a forma de spray, mas apenas durante um tempo limitado. Os medicamentos similares (p.ex., pseudoefedrina) administrados pela via oral não são tão eficazes.
Para tratar tanto a sinusite aguda quanto a crônica, são administrados antibióticos (p.ex., amoxicilina), mas os indivíduos que apresentam sinusite crônica os utilizam por um tempo mais prolongado. Quando os antibióticos não são eficazes, a cirurgia pode ser realizada para melhorar a drenagem do seio e remover o material infectado.

SINUSITE E COMPROMETIMENTO DO SISTEMA IMUNE

Nos indivíduos com diabetes mal controlado ou com um sistema imune comprometido, os fungos podem causar uma sinusite grave e mesmo fatal.
A mucormicose (ficomicose) é uma infecção fúngica que pode ocorrer em indivíduos com diabetes mal controlado. Ela produz a morte do tecido da cavidade nasal, o qual torna-se preto e obstrui o fluxo sangüíneo ao cérebro, acarretando sintomas neurológicos (p.ex., cefaléia e cegueira). O médico estabelece o diagnóstico removendo o tecido infectado e examinando uma amostra ao microscópio. O tratamento consiste no controle do diabetes e na administração intravenosa de anfotericina B, uma droga antifúngica.
A aspergilose e a candidíase são infecções fúngicas freqüentemente fatais, as quais podem desenvolver-se nos seios de indivíduos com depressão dos sistemas imune devido a um tratamento antineoplásico ou por doenças como a leucemia, o linfoma, o mieloma múltiplo ou a AIDS. Na aspergilose, ocorre a formação de pólipos no nariz e nos seios da face. O médico estabelece o diagnóstico removendo e analisando os pólipos. As tentativas para controlar essas infecções incluem a realização de uma cirurgia do seio e a administração intravenosa de anfotericina B.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

FARINGITE


   A faringite é uma inflamação da garganta, na área situada entre as amígdalas e a laringe, onde se forma a voz (faringe). Em geral é conhecida como dor de garganta ou garganta arranhada. A faringite aguda pode ser causada por vírus ou bactérias.

   O contágio é por meio de secreções eliminadas pelas pessoas ao falar, tossir ou espirrar. A faringite crônica decorre de uma infecção respiratória sinusal ou da boca que se espalha para a faringe.

   Alguns fatores como o cigarro, a poluição do ar e o excesso de álcool arranham a mucosa da garganta, causando a faringite.

  Os sintomas da faringite são: garganta avermelhada, pus na garganta, dor de ouvido, dificuldade para engolir, respiração difícil, mal-estar e febre.

  O tratamento da faringite consiste na utilização de analgésicos, antitérmicos e antibióticos, que deverão ser prescritos por um médico.

  A faringite pode evoluir para infecções mais graves, como a meningite.



CATAPORA




  A catapora é uma doença infecciosa e contagiosa que tem como causa o vírus varicela-zoster. Antes do surgimento da vacina, era uma das doenças mais comuns da infância.

  Uma vez adquirido o vírus, o indivíduo fica imune por toda a vida. No entanto ele permanece no organismo e, futuramente, pode ocasionar a herpes-zoster, conhecida como cobreiro.

Sintomas

  O paciente tem febre, mal-estar e dor de cabeça, falta de apetite e sensação de cansaço. Entre 24 e 48 horas depois, surgem na pele manchas avermelhadas. As quais dão lugar a pequenas bolhas ou vesículas com líquido que mais tarde formarão crosta, provocando coceira. O contato com a saliva, secreções respiratórias do paciente ou com o líquido das vesículas faz com que o vírus se propague. O qual fica incubado por 15 dias.

Tratamento

  Visa apenas amenizar os sintomas, é muito importante que a pessoa não arranque a casa e nem cose as feridas, é indicado que o paciente tome banho com permanganato de potássio para que as feridas sequem mais rápido.



HERPES SIMPLES





  Infecção causada pelo vírus herpes humano (HSV 1 e 2) que se caracteriza pelo aparecimento de pequenas bolhas juntas nos lábios ou genitais,, mas pode aparecer em qualquer parte do corpo. É transmitida pelo contato direto com as lesões e pode permanecer latente no organismo, e pode permanecer recidivas.

Os efeitos

  É precedida por sintomas locais, como coceira, ardor e formigamento, que desaparecem em uma semana. A erupção das lesões são de pequenas bolhas cheias de líquido amarelado, que formam crostas quando se rompem. A primeira infecção costuma ser mais grave e restabelecimento completo, mais demorado. Nas recidivas, os sintomas são os mesmos, mas menos intensos.

Tratamento

  As vacinas estão sendo testadas para tratamento e prevenir o herpes simples, mas nenhuma se mostrou totalmente eficaz. O tratamento é feito com antivirais que diminuem o período de evolução da crise e os sintomas. Caso houver alguma suspeita de herpes, procure um médico.