segunda-feira, 18 de outubro de 2010

EDEMA



Edema é o acúmulo anormal de líquido no espaço intersticial. Ele é constituído por uma solução aquosa de sais e proteínas do plasma, cuja exata composição varia com a causa do edema. Quando o líquido se acumula em todo o corpo, caracteriza-se o edema generalizado. Quando ocorre em locais determinados o edema é localizado, como por exemplo o edema nas pernas de pessoas com varizes.
Existem três tipos de edema: o edema comum, o linfedema e o mixedema.
Edema Comum
Qualquer tipo de edema, em qualquer localização, diminui a velocidade de circulação do sangue e, por esse meio mecânico (pressão), prejudica a nutrição e a eficiência dos tecidos.

domingo, 17 de outubro de 2010

ESCORIAÇÃO



    Lesão discreta como conseqüência de trauma, resultando perda de substância superficial da pele, mucosas ou de estruturas membranosas em contato com o meio exterior como a córnea, recuperando integralmente com o processo cicatricial.













FRATURA DE PERNA





            ATO CIRURGICO                                                         FIXADOR EXTERNO
         
Formada por dois ossos a tíbia e o perônio, sendo sede freqüente de fraturas graves ocorrem decorrentes de acidentes de trânsito, esportes violentos ou acidentes domésticos.
O paciente deve procurar um serviço médico, para diagnóstico e tratamento da fratura que é a redução dos ossos para uma posição anatômica, e depois sua imobilização com gesso, ou caso a fratura seja exposta (tenha perfurada a pela), devera então ser transportado a um hospital para seu tratamento cirúrgico. Este pode ser a limpeza dos ferimentos e depois colocado  gesso, ou ainda a redução interna das fraturas e fixação com placa e parafusos.

FRATURA DE JOELHO



E ESTA FOTO REAL

São em Geral de Alta Energia e Serviços podem Sepulturas correlacionas Por estarem de Estruturas de estabilização do Joelho, São ligamentos e meniscos OS Que, Vasos afetar OU E Ainda Nervos adjacentes EAo Ossos do Joelho.

Diante de Conduta UMA Fratura do Joelho ..
1 - Verifique o Alinhamento do MEMBRO, corrigindo Suavemente
Parágrafo UMA POSIÇÃO Mais aceitável.
2 - sangramentos IMPORTANTES Verfique se hum, tentando estanca-los com
hum compressivos de Ajuda.
3 - imobilize o MEMBRO COM Sândalo material Resistente, ex. Madeiras, Plásticos OU agrupadas COMEU Revistas.
4 - Encaminhe o Paciente AO Serviço Médico Mais Próximo, tentando previni-los da Chegada
do Paciente.

AFTAS



As aftas são pequenas ulcerações dolorosas que aparecem na mucosa bucal.
Apesar de se desconhecer a causa, parece que o caráter nervoso tem um papel no seu desenvolvimento; por exemplo, podem aparecer aftas na boca de um estudante durante um exame final. Uma afta é uma mancha esbranquiçada, redonda, com uma auréola vermelha.
É comum que a ferida se forme no tecido mole, particularmente no interior do lábio ou da bochecha, sobre a língua ou no palato mole e, às vezes, na garganta. As aftas pequenas (com menos de 12 mm de diâmetro) costumam aparecer em grupos de duas ou de três; de modo geral, desaparecem ao fim de dez dias, sem tratamento, e não deixam cicatrizes.
As aftas maiores são menos comuns, podem ser de forma irregular, necessitam de várias semanas para sarar e é freqüente deixarem cicatrizes.

Sintomas

O sintoma principal das aftas é a dor, que habitualmente é mais intensa do que seria de esperar de algo tão pequeno: dura entre 4 e 10 dias e piora quando a língua roça a ferida ou se ingerem alimentos quentes ou picantes. Em casos graves pode aparecer febre, inflamação dos gânglios do pescoço e uma sensação geral de mal-estar. Muitas pessoas afetadas por aftas sofrem-nas de forma recidivante (uma ou mais vezes por ano).

Diagnóstico e tratamento

O médico, ou o dentista, identifica a afta pelo seu aspecto e pela dor que provoca. No entanto, as feridas causadas pelo vírus do herpes simples podem parecer-se com as aftas.
O tratamento consiste em aliviar a dor até que as feridas sarem de forma espontânea. Podem limpar-se com algodão impregnado num anestésico como a lidocaína viscosa, (bochecho). Durante alguns minutos, este anestésico alivia a dor e as queixas ao comer, embora possa diminuir o sentido do gosto. Para aliviar a dor também se pode aplicar uma camada de carboximetilcelulose (proteção dentária). Se o doente tem várias aftas, o médico, ou o dentista, pode prescrever um bochecho de tetraciclina.
As pessoas com recidivas de aftas graves podem utilizar este bochecho quando aparecerem novas feridas. Outra opção é a cauterização com nitrato de prata, que destrói os nervos que se encontram por baixo da afta. Em alguns casos, o médico, ou o dentista, prescreve uma pomada de corticosteróide para aplicar diretamente sobre as aftas graves e, para os casos agudos, pode prescrever-se um bochecho de dexametasona ou prednisolona

LARINGITE





Laringite, traqueíte e laringotraqueíte referem-se a inflamações agudas da laringe e traquéia, geralmente produzidas por vírus, especialmente os vírus parainfluenza.

Sintomas

A laringite se manifesta inicialmente com 2 ou 3 dias de sintomas de resfriado (como coriza, mal-estar e febre) seguidos de tosse áspera ou rouca (chamada popularmente "tosse de cachorro"), acompanhada de dispnéia, irritabilidade, dor de garganta e perda do apetite.
Esta inflamação pode se propagar para a traquéia e os brônquios, resultando na laringotraqueobronquite, que se manifesta com mais tosse e chiado no peito.

Tratamento

O tratamento é realizado com medicamentos que amenizam os sintomas, isto é analgésicos, descongestionantes e antiinflamatórios que serão prescritos pelo médico. Como freqüentemente há dispnéia, a oxigenioterapia costuma ser indicada a alguns pacientes.
Excepcionalmente pode ser necessário algum tratamento cirúrgico




Laringite, traqueíte e laringotraqueíte referem-se a inflamações agudas da laringe e traquéia, geralmente produzidas por vírus, especialmente os vírus parainfluenza.

Sintomas

A laringite se manifesta inicialmente com 2 ou 3 dias de sintomas de resfriado (como coriza, mal-estar e febre) seguidos de tosse áspera ou rouca (chamada popularmente "tosse de cachorro"), acompanhada de dispnéia, irritabilidade, dor de garganta e perda do apetite.
Esta inflamação pode se propagar para a traquéia e os brônquios, resultando na laringotraqueobronquite, que se manifesta com mais tosse e chiado no peito.

Tratamento

O tratamento é realizado com medicamentos que amenizam os sintomas, isto é analgésicos, descongestionantes e antiinflamatórios que serão prescritos pelo médico. Como freqüentemente há dispnéia, a oxigenioterapia costuma ser indicada a alguns pacientes.
Excepcionalmente pode ser necessário algum tratamento cirúrgico

SINUSITE

A sinusite é uma inflamação dos seios da face causados por uma alergia ou por uma infecção viral, bacteriana ou fúngica.
A sinusite pode ocorrer em qualquer um dos quatro grupos de seios: maxilares, etmoidais, frontais ou esfenóides.

Localização dos Seios

Os seios são cavidades ocas localizadas nos ossos situados em torno do nariz. Os dois seios frontais estão localizados logo acima das sobrancelhas; os dois seios maxilares, nos maxilares; e os dois grupos de seios etmoidais, em ambos os lados da cavidade nasal. Os dois seios esfenoidais (não mostrados na ilustração) localizam-se atrás dos seios etmoidais.




Causas
A sinusite pode ser aguda (de curta duração) ou crônica (de longa duração). A sinusite aguda pode ser causada por uma variedade de bactérias e ocorrem freqüentemente após uma infecção viral das vias respiratórias superiores (p.ex., resfriado comum). Ocasionalmente, a sinusite crônica do seio maxilar é decorrente de uma infecção dentária.
Durante um resfriado, a membrana mucosa inflamada da cavidade nasal tende a obstruir as aberturas dos seios. Quando isto ocorre, o ar no interior dos seios é absorvido pela corrente sangüínea e a pressão em seu interior diminui, produzindo uma pressão negativa que é dolorosa, uma condição denominada sinusite por vácuo. Quando o vácuo permanece, ocorre a entrada de líquido no interior do seio, criando um ambiente propício para a proliferação bacteriana. Os leucócitos (glóbulos brancos) e uma maior quantidade de líquido entram nos seios para combater as bactérias e este fluxo aumenta a pressão e causa mais dor.

Sintomas e Diagnóstico

A sinusite aguda e a sinusite crônica causam sintomas similares como, por exemplo, dor e edema sobre o seio afetado, mas os sintomas precisos dependem de qual deles foi afetado. Por exemplo, a sinusite maxilar causa dor nas bochechas logo abaixo dos olhos, dor de dentes e cefaléia (dor de cabeça). A sinusite frontal causa cefaléia frontal. A sinusite etmoidal causa dor atrás dos olhos e entre os mesmos, além de uma cefaléia frontal freqüentemente descrita como aguda e de forte intensidade. A dor causada pela sinusite esfenoidal não se localiza em áreas bem definidas e pode ser sentida tanto na parte frontal quanto na parte posterior da cabeça.
O indivíduo também pode sentir um mal-estar geral. A febre e os calafrios sugerem que a infecção se disseminou além dos seios. A membrana mucosa nasal encontra-se hiperemiada (vermelha) e edemaciada e pode ocorrer uma secreção purulenta amarelada ou esverdeada através do nariz.
Na sinusite, os seios aparecem opacos em uma radiografia e, por essa razão, uma tomografia computadorizada (TC) pode ser utilizada para se determinar a extensão e a gravidade da sinusite. Quando um indivíduo apresenta uma sinusite maxilar, os dentes são radiografados para se verificar a existência de abscessos dentários.

Tratamento

O tratamento da sinusite aguda visa melhorar a drenagem do seio e curar a infecção. A inalação com vapor aquecido ajuda os vasos sangüíneos da membrana mucosa a contraírem e melhora a drenagem dos seios. Os medicamentos que provocam a constrição dos vasos sangüíneos (p.ex., fenilefrina) podem ser utilizados sob a forma de spray, mas apenas durante um tempo limitado. Os medicamentos similares (p.ex., pseudoefedrina) administrados pela via oral não são tão eficazes.
Para tratar tanto a sinusite aguda quanto a crônica, são administrados antibióticos (p.ex., amoxicilina), mas os indivíduos que apresentam sinusite crônica os utilizam por um tempo mais prolongado. Quando os antibióticos não são eficazes, a cirurgia pode ser realizada para melhorar a drenagem do seio e remover o material infectado.

SINUSITE E COMPROMETIMENTO DO SISTEMA IMUNE

Nos indivíduos com diabetes mal controlado ou com um sistema imune comprometido, os fungos podem causar uma sinusite grave e mesmo fatal.
A mucormicose (ficomicose) é uma infecção fúngica que pode ocorrer em indivíduos com diabetes mal controlado. Ela produz a morte do tecido da cavidade nasal, o qual torna-se preto e obstrui o fluxo sangüíneo ao cérebro, acarretando sintomas neurológicos (p.ex., cefaléia e cegueira). O médico estabelece o diagnóstico removendo o tecido infectado e examinando uma amostra ao microscópio. O tratamento consiste no controle do diabetes e na administração intravenosa de anfotericina B, uma droga antifúngica.
A aspergilose e a candidíase são infecções fúngicas freqüentemente fatais, as quais podem desenvolver-se nos seios de indivíduos com depressão dos sistemas imune devido a um tratamento antineoplásico ou por doenças como a leucemia, o linfoma, o mieloma múltiplo ou a AIDS. Na aspergilose, ocorre a formação de pólipos no nariz e nos seios da face. O médico estabelece o diagnóstico removendo e analisando os pólipos. As tentativas para controlar essas infecções incluem a realização de uma cirurgia do seio e a administração intravenosa de anfotericina B.